EXPLOSIONS IN THE SKY

Originalmente chamado Breaker Morant, Explosions in the Sky foi formada em Austin, Texas em 1999.

Os EITS circulam em torno de uma melodia simples, mas obscurecida até se fechar sobre um impacto final previsível.

All of a Sudden I Miss Everyone é o quinto álbum de estúdio dos americanos e é lançado 20 de fevereiro de 2007.

Muitos especulam que o álbum é uma referência directa a uma linha de diálogo falado pela personagem de Longhetti Mabel (Gena Rowlands) em 1974 John Cassavetes num drama pós-moderno A Woman Under the Influence.

O título da musica "The Birth and Death of the Day" aparece no romance 1952 East of Eden de John Steinbeck.

É interessante como Explosions in the Sky tornaram-se um dos principais nomes de post-rock para as massas, juntamente com Mogwai e Godspeed you Black Emperor.


So Long, Lonesome "é um encerramento quase perfeito. É corte com o álbum, onde a introdução do piano solitário cria um inicio de um bom efeito sinuoso e bastante poderoso ao mesmo tempo.

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THE LEGENDARY TIGER MAN FEAT PHOEBE KILLDEER

Voltando, mais uma vez ao tema português

The Legendary Tiger Man é um nome artístico de Paulo Furtado. Toca guitarra, harmónica e bateria sozinho em palco. Editou até hoje cinco álbuns, em que o ultimo se chama Femina e foi lançado em 2009 Depois de Naked Blues (2001), Fuck Christmas, I Got The Blues (2003), In Cold Blood (2004) e Masquerade (2006).

Femina, é o disco em que o Legendary Tigerman abandona as suas viagens solitárias e recorre ao universo feminino que, de forma ora explicita ora dissimulada, o acompanha desde o álbum de estreia.

Asia Argento, Peaches, Lisa Kekaula, Becky Lee, Phoebe Killdeer, Rita Redshoes, Claúdia Efe, Maria de Medeiros, Mafalda Nascimento, Cibelle e Cais Sodre Cabaret materializam em Femina as canções do Tigerman.

O disco foi produzido por Paulo Furtado e Nelson Carvalho, num trabalho que envolveu gravações em várias cidades, de Lisboa a Nova Iorque, com passagem por Madrid, Barcelona, Roma, Paris, Berlim, Amsterdão, Bergen, Austin e Porto.

Deixo-vos este video (indicado pelo meu amigo frederico) "& Then came the pain " com Phoebe killdeer, ex-vocalista dos Nouvelle Vague expulsa da banda pelo seu mau comportamento.

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JAPANDROIDS

Ao discutir a miríade de encantos dos Japandroids, inevitavelmente associo bebedeira e destruição.

Japandroids foi formada em 2006, são Canadianos e dispõem de Brian King na guitarra e David Prowse na bateria. Os dois encontraram-se na Universidade de Victoria, onde King estudou antropologia e Prowse ciência. Eles inicialmente ainda tentaram um terceiro elemento para vocalista, mas depois decidiram renunciar a ter um vocalista específico e simplesmente compartilhar os deveres vocais. O seu nome veio da junção de 2 outros nomes de bandas o: Japanese Scream (a partir de Prowse) e Pleasure Droids (do King). Ocasionalmente são soletrados sem vogais, como JPNDRDS.

A banda independente lançou dois EPs de edição limitada de 2007 All Lies [6] e em 2008 Lullaby Death Jams, antes de assinar com o selo independente canadiano "Unfamiliar Records" em janeiro de 2009.

Seu LP de estréia, Post-Nothing foi lançado no Canadá em abril de 2009, inicialmente apenas em vinil. Em seguida, foram assinados para Polyvinyl Record Co., em Junho de 2009.

Post-Nothing foi lançado mundialmente em agosto de 2009, e foi muito bem cotado no Polaris Music Prize, assim como foi indicado para o Juno Award 2010 para o Melhor álbum Alternativo do Ano.

No início de 2010, Japandroids anunciaram sua intenção de relançar os dois primeiros EPs como uma compilação intitulada No Singles,

Cada single, que será lançado periodicamente ao longo de 2010, consistirá num original do lado-A de material inédito escrito durante as sessões de Post-Nothing e um lado-B. A primeira, "Arte Czars", foi lançado em abril, com a segunda versão "Younger Us".

Engraçado, que uma das qualidades mais marcantes de Post-Nothing é a sua criteriosa auto-edição.

Embora seja um pouco desconcertante ouvir Japandroids, é reconfortante ouvir alguma coisa deles, onde uma melodia relativamente subtil e cíclica gera o seu impacto máximo por muito tempo após a primeira audição.

Deixo-vos com The boys are leaving town do album Post-Nothing, com muita pena minha sem nenhum videoclip ou live, estão com muito má qualidade, porém.. aconselho a ver na mesma.

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xxx PERI

THE BLAKES

Na primavera de 1999, o duo encontra-se em Seattle, onde termina sua busca épica por um baterista, Bob Husak foi o eacolhido, que trabalhava na altura como barista.

De lá, o trio partiu para o céu ensolarado de desembarque em LA para gravar o seu álbum completo pela primeira vez nos estúdios da CBS.

Aqui é onde eles decidiram assumir o nome The Blakes. O nome veio de Garnet num sonho que teve onde o próprio participaria numa exibição das obras de William Blake.

Os recém-formados gravam dois EP's em sucessão. The Bottle foi gravado em 2004 e outro foi Little Whispers, em 2005. De volta para Seattle, The Blakes tornaram-se notáveis pela sua presença caótica e altamente energética ao vivo.

Sempre ambiciosos, os meninos gravaram mais de quarenta musicas. Tiveram diversas cópias ao longo de KEXP, que imediatamente promoveu a banda e os catapultou para o # 1 dos seus charts. Finalmente assinam um contrato com a editora indie "Light in the Attic Records". No verão de 2007, a gravadora lançou um EP Streets, que incluiu três faixas do álbum e duas exclusivas.

The Blakes espalharam as suas influências suficientemente finas (The Strokes e Spoon, entre muitas outras) através do som "snarky garage-pop" afiado na sua estréia de album em 2009 Souvenir que nunca vai ser realmente obsoleto.

The Basket é o 5º track deste album é uma musica com muito groove e um dos destaques do álbum.

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xxx PERI